REGRAS
NO VESTIR
«Vesti com modéstia
e muito pudor,
olhai como veste
a Mãe do Senhor.»
Padrões de Modéstia
Padrões Marianos
A Igreja publicou padrões específicos.
Esses padrões foram quase completamente ignorados
pela nossa imprensa liberal.
Eis os Padrões Romanos. Damos aqui somente o mero essencial:
Em 15 de agosto de 1928 o Papa Pio XI, na câmara consistorial, “denunciou uma vez mais o perigo (dos vestidos imodestos) os quais, pela sua sugestiva fascinação, ameaçava muitas almas imprudentes”.
Em 23 de agosto, somente oito dias depois, o Santo Padre ordenou que a Sagrada Congregação do Concílio publicasse um documento-resposta a todos os Bispos da Itália inaugurando a “Cruzada contra as Modas Imodestas”. Os Bispos deveriam comunicar as injunções específicas desta carta, de modo que fossem aplicadas “em todas as escolas, academias, escolas dominicais e laboratórios dirigidos por mulheres religiosas”, para garantir “a perfeita conformidade de conduta entre todos os institutos de religiosas na diocese”.
Para garantir esta “conformidade” Pio XI, em 24 de setembro de 1928, somente um mês depois, ordenou que a Sagrada Congregação dos Religiosos publicasse outra carta a respeito da “Cruzada contra as Modas Imodestas”. Foi nesta carta que os seguintes padrões foram dados: “Nós dizemos que uma veste não pode ser declarada modesta se estiver com o colo abaixo de dois dedos da linha do pescoço, se não cobrir os braços ao menos até os cotovelos, e que escassamente alcance um pouco abaixo dos joelhos. Além do mais, vestidos de material transparente são impróprios”.
MAS ESTAS CARTAS FORAM DIRIGIDAS ÀS DIOCESES DA ITÁLIA.
COMO PODEM DOS OBRIGAR FORA DESTE PAÍS?
Elas obrigam em todo o mundo, pois Pio XI estendeu esta Cruzada pela Modéstia a todo o mundo. Por ordem sua, o Sagrado Concílio publicou uma carta especial para todos os Bispos do mundo em 12 de janeiro de 1930. Estas instruções foram essencialmente as mesmas dadas aos Bispos da Itália. Mas elas foram ainda mais adiante. Elas não somente foram dirigidas às Irmãs, escolas e instituições, como na Itália, mas também o foram aos padres, pais e leigos em geral. Esta carta de 1930 abre-se com estas palavras solenes:
“Assim, este Sagrado Concílio, que vigia sobre a disciplina do clero e do povo, louvando cordialmente as ações dos Veneráveis Bispos, muito enfaticamente os exorta a perseverar nas suas atitudes e a aumentar suas atividades o tanto quanto suas forças o permitem, a fim de que esta perniciosa doença seja definitivamente extirpada da sociedade humana. A fim de atingir o efeito desejado, esta Sagrada Congregação, por ordem do Santo Padre, decretou o seguinte...” (Aqui, as instruções específicas enfatizam, numa linguagem muito séria e em nove decretos, as obrigações dos Bispos, Párocos, Freiras e pais para aplicar as regras da modéstia). É no número 6 que o Santo Padre pede “docilidade ao documento datado de 23 de agosto de 1928”.
Assim sendo, os Padrões Romanos foram implicitamente prescritos para todo o mundo Católico.
COMO PODEMOS EXPLICAR A IGNORÂNCIA ENORME
EM TORNO DESTE DOCUMENTO?
A modéstia é uma virtude muito impopular nos nossos dias, e a tendência geral parece ser a de procurar desculpar para evitar a sua prática.
Fazer o documento cair no esquecimento é muito fácil para o demônio, que ceifa muitas almas por meio da imodéstia.
Parece ser uma repetição da história do Evangelho: “Ele veio para os Seus, e os Seus não O receberam (S. João I, 11). Nós gostamos de nos gabar de nossa lealdade ao Vigário de Cristo. Sim, somos muito leais – quando isso não nos custa nada.
Apesar de todos os avisos dos últimos cinco Papas (antes da falsa eleição de João XXIII em 1958 e do Concílio não-católico, Vaticano II, 1962-1965), o mundo persiste nessa rebelião maciça contra a modéstia cristã, preferindo submeter-se à desgraçada escravidão dos ditadores pagãos da moda e a auxiliar os discípulos do nudismo, os “poderes de corrupção”, a “deusa razão”.
Muito tempo antes estes discípulos levantaram publicamente a bandeira do nudismo contra o ensinamento da Igreja sobre a modéstia, conclamando as mulheres católicas a segui-los. Isto foi no dia 10 de dezembro de 1793, quando uma multidão furiosa correu para dentro da Catedral de Notre Dame, em Paris, apanharam a estátua da Virgem Puríssima e a lançaram contra o chão. Depois, como um símbolo do seu programa nudista, colocaram uma mulher nua, a “deusa razão”, no altar da Virgem Maria.
Ah, como seus planos foram bem sucedidos desde então! Em quantos corações de mulheres que se dizem católicas esta “deusa razão” está entronada! A Cruzada Mariana quer reverter este horrível sacrilégio e quer fazer com que novamente reine nos corações femininos o estandarte glorioso da Virgem Maria, onde estão escritos, em grandes letras, OS PADRÕES MARIANOS.
OS TEMPOS MUDARAM.
OS PADRÕES DE 1930 NÃO ESTÃO FORA DE MODA?
Os tempos e costumes podem mudar, mas as leis de Deus nunca mudam ou se tornam fora de moda. Nem a concupiscência muda.
“Sempre há uma norma absoluta a ser preservada, não importa quão amplos e mutáveis possam ser os costumes morais de plantão” (Papa Pio XII, 8 de novembro de 1957).
Referências:
-
Extraído do livro "Marylike Modesty Handbook of the Purity Crusade of Mary Immaculate"
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“Eu sou a Senhora do Rosário...
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Devoção à Sagrada Face
“Toda vez que alguém contemplar a Minha Face, derramarei o Meu amor nos corações. E por meio da Minha Face obter-se-á a salvação de muitas almas.”
Palavras de Nosso Senhor a Irmã Maria Pierina, 1945
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