Algumas dicas importantes para que se cumpra o requisito mínimo de modéstia:

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– Tanto o corte como o tecido devem ser apropriados para que a roupa não fique nem muito justa ao corpo nem transparente. A malha, apesar de ser o tecido mais comum para blusas e saias femininas não é indicado. Ela marca o corpo com facilidade.

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– Sobre o comprimento da saia, uma

maneira fácil de saber se ela está no

limite da modéstia é sentar com a saia

ou vestido e observar: se o joelho

aparecer está curto. Mesmo sentada

a saia precisa ir abaixo do joelho,

o que na prática vai requerer que a

saia ou vestido, para ser modesto,

esteja uns 20cm abaixo do joelho.

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– A roupa íntima jamais deve aparecer. Por isso a anágua (ou outra saia de tecido leve) e a camiseta regata servem como peças usadas entre a roupa íntima (calcinha e sutiã) e a veste propriamente dita. Porém, nem a anágua nem a regata devem aparecer tampouco, pois se isso acontece a veste se torna imodesta. A regata ajuda a tampar a marca do sutiã, dando um aspecto elegante ao uniformizar a roupa íntima. 

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– A camiseta e camisa “baby-look” devem ser trocadas por blusas femininas e modestas, pois passam a mensagem da “moda unissex” além de serem inadequadas e imodestas, trazem, por vezes, imagens e frases que fazem do nosso corpo verdadeiros “outdoors” de marcas de roupa ou idéias que estas querem transmitir.

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– Quando se precisar tirar a jaqueta ou blusa de frio, a blusa de baixo deve ser também modesta.

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– Blusas com decotes (especialmente o decote “V”) e saias com fendas jamais são modestas. A famosa “saia jeans”, usada muitas vezes pelas mulheres protestantes, não tem nada de modesta, marca o corpo e muitas vezes com fenda bem perto das nádegas.

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– Roupa de cor bege, que se assemelham a cor da pele da mulher, deve ser evitada por parecer que a pessoa está sem roupa.

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– A calça deve ser eliminada do guarda-roupa feminino.

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– Se o vestido for modesto, o cinto ajuda a modelar o corpo sem que fique, no entanto, imodesto.